sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Iniciantes dão show no X Gym Fight

Ontem, 27/11/10, o habitat de feras, como: Anderson Silva, Rafael Feijão e Ronaldo Jacaré foi palco para os iniciantes do MMA no 1º Fight X-Gym, organizado por Josué Distak e Rogério Camões.

A adrenalina rolou solta na X-GYM tanto dentro quanto fora do cage. As 6 lutas de 2 rounds de 5 minutos foram apresentadas pelo mais novo mestre de cerimônias: o empolgado Allan, ex-BBB, que ao lado do DJ, comandou o evento. E a pedido do mestre, a platéia empolgada fez sua parte: palmas e gritos ecoaram no centro de treinamento. Presenças ilustres, como: Mestre Paquetá, Rafael Feijão e Wallid Ismail fizeram parte da empolgada platéia VIP do evento.

Os árbitros centrais foram o experiente Paulo Borracha e Alex Gazé, que pouco antes do início do evento, nos apresentou Salomão Ribeiro, o mais novo companheiro de André e Alan Chatuba na Minotauro Team.

A noite não contou com nenhuma finalização, mas o upper de Fabiano Fernandes (X-GYM) em Rafael Miranda (Guarda Municipal do Rio de Janeiro), ainda no 1º round, levou a galera ao delírio! Este golpe lhe deu o prêmio de melhor nocaute. Já José Claudio (Relma Team) ganhou o prêmio de luta mais agressiva e Cristiano Ferrugem (X-GYM) ganhou como melhor luta. A luta mais disputada da noite foi entre Jesse (X-GYM) e o duríssimo Carlos Popeye (Bira Team). Ao empatarem nos 2 rounds, a organização do evento decidiu que deveria haver um 3º e, aquele que desistisse dava, automaticamente, a vitória ao oponente. Como não houve desistência pelas partes, Jesse acabou ganhando o 3º round, na decisão unanime dos juízes, e, consequentemente, ganhou o prêmio de luta mais disputada da noite.

Confira abaixo, os resultados e as fotos do evento.

Bruno Suema (Morganti – SP) x Henrique (Relma Team) – 60kg

Nocaute Técnico no 2º R

Emerson Pereira (X-Gym) x José Claudio (Relma Team) – 70kg

Decisão Unanime

Natanael Soldado (X-Gym) x André Benício (Relma Team) – 70kg

Desistência no 1º R

Cristiano Ferrugem (X-Gym) x Duende Verde (Bira Team) – 77kg

Decisão Unanime

Jesse (X-Gym) x Carlos Popeye (Bira Team) – 77kg

Decisão Unanime

Fabiano Fernandes (X-Gym) x Rafael Miranda (Guarda Municipal do RJ) – 70kg

Nocaute no 1º R


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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Bom Artigo!!!
Fonte:TATAME
Campeão de Jiu-Jitsu e Grappling e lutador de MMA, Gabriel Kitober preparou
um artigo especial para a TATAME. Radicado em Las Vegas, Estados Unidos, o faixa-preta formado por Oswaldo Alves, que ajuda nos treinamentos de nomes como Amir Sadollah, Matt Riddle e Matt Brown, escreveu sobre a importância do refinamento técnico e tático para o MMA. Confira abaixo o interessante artigo:

Uma coisa muito importante no MMA é a forma de como se ensinar a técnica para os atletas de maneira que o atleta entenda o sentido e a biomecânica do movimento, assim aperfeiçoando cada elemento técnico e cognitivo. Devemos, primeiro, separar por métodos e partes:

1 – método global: se ensina a posição do começo ao fim sem interrupção. Por exemplo, armlock na guarda: domine o braço do adversário, escale as pernas no ombro, passe a perna sobre a cabeça, exerça uma pressão sobre a articulação do cotovelo até que o adversário desista.

2 – método fragmentado: se mostra a posição, sobre diversas partes e ângulos, dando importância aos detalhes de cada aspecto do posicionamento do corpo, da distancia. Por exemplo: domine o braço, explique como dominar, como exercer mais pressão de forma que o adversário não consiga defender o começo do ataque, qual grupo muscular mais recrutado no movimento; depois como se escala, como o corpo deve se posicionar, desde o movimento da cabeça, do quadril, dos joelhos; e como se pesar as pernas sobre a cabeça e a parte posterior do deltóide, explicando o sentido de cada movimento.

3 – devemos mostrar a posição e, em seguida, suas defesas e contra-ataques, para que o aluno avance no entendimento completo da biomecânica do movimento. Por exemplo: quando o adversário inicia um ataque de armlock na guarda, devemos manter uma postura com que ele não consiga se posicionar e ficar confortável para o ataque, ou até como fazemos para contra atacar quando o adversário tentar executar o armlock na guarda.

Execução dos movimentos pelos atletas:

1 – Os atletas devem repetir os movimentos de forma global e fragmentada.

2 – O atleta deve repetir a posição de forma competitiva começando com uma resistência pequena por parte do colega de treino e ir aumentando a resistência conforme, a posição for ficando natural, isso sempre levando em consideração as especificidades de cada evento, como, por exemplo, o tempo de luta as regras e o ambiente, por exemplo ringue ou Cage. Deve-se fazer as posições no meio do ringue, encostado na grade, etc.

Regras básicas:

- Não passar de um movimento pro outro até que se domine completamente a posição;

- Levar em consideração a especificidade de cada combate e sua estratégia, tempo, regras, saber que movimentos aplicar para cada tipo de adversários, tanto como de ataque como de defesa;

- Corrigir todos os defeitos dos movimentos e explicar porque não executar daquela maneira;

- Comprovar o rendimento técnico em cada competição.

sábado, 5 de dezembro de 2009

ENTREVISTA COM O REPRESENTANTE DA LUTA-LIVRE NO UFC:TERY ETIM

Por Guilherme Cruz

Você não conhece Terry Etim? Anote este nome, pois você ainda vai ouvir muito sobre este inglês, de 24 anos, que está chamando a atenção no UFC. Fã de Anderson Silva, o peso leve ficou perto de ser cortado do UFC, mas venceu suas últimas quatro lutas, abocanhou dois prêmios de finalização da noite e vem roubando a cena. Em entrevista exclusiva à TATAME, o inglês falou sobre seu começo nas lutas, seu crescimento no MMA com a Luta Livre e o sonho de se tornar o primeiro inglês a conquistar um cinturão no UFC. Mas, segue sem pressa. “Com muito suor e dedicação, espero chegar lá um dia”, disse, imaginando como seria uma luta contra BJ Penn. Confira abaixo o bate-papo com o casca-grossa.

Como você começou no MMA?

Eu comecei depois de assistir umas fitas dos primeiros eventos do UFC, na época do Royce. Assim que desliguei a TV fui me inscrever em uma aula de Muay Thai, na equipe do Colin Heron, com quem treino ate hoje.

Quem é o seu maior ídolo no MMA?

Gosto muito do Anderson Silva, acho que ele consegue trazer todos seus adversários para o seu jogo.

Tem algum adversário que você gostaria de enfrentar?

Não penso nisso, nunca gostei de escolher adversários e sempre lutei com quem o UFC colocou pra mim. Só penso em seguir vencendo no UFC.

Você teve um começo de carreira arrasador, mas perdeu duas seguidas no UFC. Você sentiu a mudança para o UFC?

Nessas duas derrotas eu enfrentei atletas muito mais experientes que eu. Além disso, eu não tinha um bom jogo de chão e, mesmo assim, lutei ate o final, perdendo na decisão. Hoje, me sinto um lutador muito mais completo e com certeza, hoje em dia, o resultado daquelas duas lutas seria diferente.

Como surgiu a oportunidade de ir para a RFT?

Eu fui ao Brasil acompanhando meu parceiro de treino, o Mark Scanlon, e fui treinar na RFT. O que me impressionou foi a forma como fui tratado, todos lá me trataram muito bem.

Você tem vontade de vir treinar na RFT no Brasil?

Tenho sim. Gosto muito de todos da RFT do Brasil, sinto que além de companheiros de equipe são também verdadeiros amigos que sempre torcem por mim e eu por eles. O único problema é o meu calendário de lutas e treinos, que é bem puxado, e acabo não tendo tempo de viajar.

O que você conhece do Brasil?

Gosto muito do Brasil. Conheço o Corcovado, Pão de Açócar, as praias de Ipanema, Copacabana... Acho o Rio de Janeiro muito bonito.

Como funciona a parceria entre a Team Kaobon e a RFT?

A Kaobon é uma equipe de tradição no Muay Thai, mas nós não tínhamos um professor de chão com a qualidade que precisávamos. Então, decidimos contratar o Marcelo Brigadeiro, que é um faixa preta de Luta Livre da RFT, para ficar responsável pelos treinos de Luta Livre da gente. O Brigadeiro chegou aqui e firmou essa aliança entre a Kaobon e a RFT e agora representamos ambas. Essa parceria está dando tão certo que já conquistamos 58 vitórias em 62 lutas de MMA.

Fale um pouco sobre os treinos na RFT. Você treina com quais brasileiros?

Eu treino todo dia com o meu professor, o Marcelo Brigadeiro, mas ele sempre procura trazer alguns lutadores da RFT do Brasil para lutar e treinar com ele aqui na Inglaterra, então acabo treinando com eles também. Esse ano, já vieram o Julian Jabá, o Franklin Jensen, o Felipe Borges e o Besouro.

Que mudanças a Luta Livre trouxe para o seu jogo e como isso mudou a sua carreira?

A Luta Livre mudou muito minha carreira. Isso porque sempre me sai bem na trocação, e por isso meu chão era trabalhado como uma arte secundaria. Eu me sentia como um striker que “se virava” no chão. Quando o Brigadeiro chegou aqui, ele me chamou pra conversar e disse que queria me transformar em um autêntico lutador de chão, e até brincou que logo eu seria um “grappler” que se virava em pé. Ele tem um jogo de chão muito técnico e agressivo, sempre buscando a finalização e eu, treinando com ele todo dia, passei a copiar o seu jogo. De lá prá cá foram quatro vitórias no UFC em quatro lutas e dois prêmios de finalização da noite. Hoje me sinto um lutador completo e muito confortável e confiante quando a luta vai para o solo.

Quais os planos para essa grana extra das finalizações da noite?

Eu vou guardando essa grana... Sou muito novo ainda e não sabemos o dia de amanhã.

Antigamente, você evitava levar as lutas para o chão, mas hoje as suas vitórias vêm de lá...

Antes, quando a luta ia para o chão, eu ficava nervoso e pensava que eu tinha que sobreviver até que a luta voltasse de pé. Hoje, penso que meu adversário está em maus lençóis e que posso finalizar qualquer um. A Luta Livre que venho aprendendo está me tornando um lutador melhor a cada dia.

Você estava quase sendo cortado do UFC, e hoje é uma das grandes revelações da categoria. Como você vê isso?

Eu acho que isso se deu graças à minha evolução como atleta e ao trabalho duro dos meus treinadores Colin Heron e Marcelo Brigadeiro, que conseguiram me moldar da forma certa. Além disso, conto com excelentes parceiros de treino e de uma estrutura invejável na RFT/Kaobon.

O UFC nunca teve um campeão inglês. Você sonha com isso?

Com certeza, mas não tenho pressa. Com muito suor e dedicação, espero chegar lá um dia.

A sua categoria tem sido dominada por BJ Penn há um bom tempo. O que você acha dele?

O BJ é um lutador excepcional. Ele é completo e tem um jogo muito objetivo, é perigoso e com certeza merece estar onde está.

O UFC já falou sobre uma possível chance pelo título?

Eu procuro não me envolver muito nesse assunto, tenho um empresário que cuida da minha carreira e o Colin e o Brigadeiro que me deixam pronto para qualquer adversário. Eu só me preocupo em treinar e fazer o que meus treinadores me dizem para fazer. Minha chance de lutar virá pelo título virá um dia e eu estarei pronto quando isso acontecer.

Como você acha que seria uma luta contra ele?

Seria uma luta dura, com certeza. Uma estratégia inteligente teria que ser traçada e seguida porque contra ele não se pode bobear. A única certeza é que eu exploraria minha maior envergadura e tentaria preparar alguma surpresa.

Você já sabe quando voltará ao octagon e quem será o seu adversário?

Ainda não sei com quem vou lutar, mas estou na expectativa de lutar no início do ano que vem. Sou funcionário do UFC e quando eles me escalarem eu vou lutar, darei o meu melhor.